terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Agenda de Cursos

Agenda de Cursos 2013:

TERAPIA MANUAL APLICADA À COLUNA VERTEBRAL - ênfase em Osteopatia



03 Módulos (finais de semana):
I MÓDULO: 09 E 10 MARÇO
II MÓDULO: 06 E 07 ABRIL
III MÓDULO: 11 E 12 MAIO

Local: Univ. Gama Filho, São Paulo.
Horário: sábado e domingo das 8 às 18h.

Para maiores informações, acesso ao conteúdo do curso e inscrições: 
Clique Aqui!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Dor Ciática



Dor Ciática ou Ciatalgia se refere a irritação do nervo ciático e é caracterizada por dor ao longo do trajeto do nervo. Dependendo da intensidade da compressão e do processo inflamatório local a dor pode se manifestar mais próxima a raiz, como nas regiões glútea e posterior da coxa ou, nos casos mais graves, se estender inferiormente, acometendo também panturrilha e pé.
A causa mais comum desse quadro é a compressão das raízes do nervo ciático que emergem dos segmentos inferiores da coluna lombar por herniação discal ou processos degenerativos da coluna (osteófitos e espondiloartroses).

Outra possível causa é a compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme. O nervo ciático emerge por baixo desse músculo e, em alguns indivíduos, por entre suas fibras, atravessando-o. Desta forma um espasmo ou contratura muscular importante pode gerar um efeito compressivo sobre o nervo causando os mesmos sintomas descritos anteriormente. Essa condição é conhecida como Síndrome do Piriforme.
Assim, por meio de testes específicos  podemos fazer o diagnóstico diferencial entre essas duas condições e propor o tratamento mais eficaz ao paciente. Manobras de liberação dos pontos de compressão do nervo e o reequilíbrio dos fatores que levaram ao desajuste biomecânico são parte integrantes do tratamento proposto pela Osteopatia.  

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

“Minha coluna dói mas os exames não mostram nada!?”



Esse é um questionamento comum dos pacientes quando chegam para primeira consulta. Importante entender que a dor na coluna nem sempre é causada por uma patologia da coluna vertebral. Para entender isso precisamos pensar no corpo como uma estrutura complexa composta de várias pequenas peças que se sobrepõe e que interagem umas com as outras, influenciando-se mutuamente. Dessa maneira, tensões ou restrições de movimento numa dessas “peças” pode gerar repercussões a distância. Nos casos das dores lombares, temos que entender quais os desequilíbrios ou restrições o indivíduo está apresentando e como eles estão interagindo para fazer com que essa região seja sobrecarregada. Qualquer alteração nos membros inferiores por exemplo, como nas articulações dos pés, joelhos e quadris, tendem a gerar alterações de posicionamento na pelve (bacia) que, por sua vez, vão gerar alterações de posicionamento nas vértebras da coluna lombar. Imaginemos ainda que esse indivíduo tenha uma perna mais curta que a outra, aumentando o desnivelamento da pelve, e ainda uma tendência a ter o intestino obstipado, o que gera uma congestão abdominal e aumento da tensão nos músculos da coluna. Todos esses fatores, quando somados, podem ser suficientes para colocar a coluna em sofrimento e, em seguida, vem a dor. Depois da feitos exames de Ressonância Magnética, Tomografia e Raio-X o paciente com dor aguda parece esperar que algo “grave” vá ser constatado nos exames e.... nada! Fica então a dica: nem sempre a causa do problema se encontra onde dói! Encontrar a causa e trata-la vai trazer de volta o equilíbrio e alívio do sintoma.

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