Esse é um questionamento comum dos pacientes
quando chegam para primeira consulta. Importante entender que a dor na coluna
nem sempre é causada por uma patologia da coluna vertebral. Para entender isso precisamos
pensar no corpo como uma estrutura complexa composta de várias pequenas peças
que se sobrepõe e que interagem umas com as outras, influenciando-se
mutuamente. Dessa maneira, tensões ou restrições de movimento numa dessas “peças”
pode gerar repercussões a distância. Nos casos das dores lombares, temos que
entender quais os desequilíbrios ou restrições o indivíduo está apresentando e
como eles estão interagindo para fazer com que essa região seja sobrecarregada.
Qualquer alteração nos membros inferiores por exemplo, como nas articulações
dos pés, joelhos e quadris, tendem a gerar alterações de posicionamento na
pelve (bacia) que, por sua vez, vão gerar alterações de posicionamento nas
vértebras da coluna lombar. Imaginemos ainda que esse indivíduo tenha uma perna
mais curta que a outra, aumentando o desnivelamento da pelve, e ainda uma
tendência a ter o intestino obstipado, o que gera uma congestão abdominal e
aumento da tensão nos músculos da coluna. Todos esses fatores, quando somados,
podem ser suficientes para colocar a coluna em sofrimento e, em seguida, vem a
dor. Depois da feitos exames de Ressonância Magnética, Tomografia e Raio-X o
paciente com dor aguda parece esperar que algo “grave” vá ser constatado nos
exames e.... nada! Fica então a dica: nem sempre a causa do problema se
encontra onde dói! Encontrar a causa e trata-la vai trazer de volta o
equilíbrio e alívio do sintoma.
Sistema de avaliação e tratamento com metodologia e filosofia própria, que visa restabelecer a função das estruturas e sistemas do corpo através da intervenção manual sobre os seus tecidos (articulações, músculos, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático).
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Osteopatia na TV
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